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Mostrando postagens de setembro, 2021

MIL DIAS DE DESMONTES NESTE PAÍS CHAMADO BRASIL

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     DESDE 1º DE JANEIRO DE 2019, UMA ASSOMBRAÇÃO ASSUME E DOMINA O PAÍS: JAIR MESSIAS BOLSONARO, QUANDO ELEITO, UM MITO PARA MUITOS, HOJE O MINTO PARA QUASE TODOS.      O GOVERNO FEDERAL, REPRESENTADO POR UM DESQUALIFICADO E INDECENTE PRESIDENTE SEM NOÇÃO DO SEU CARGO QUE EXERCE HÁ QUASE TRÊS ANOS, ASSOMBRA, ZOMBA E AFUNDA A ECONOIA DO BRASIL E OS BRASILEIROS COM DESEMPREGO E SUAS AÇÕES EXDRÚXULAS DE ISOLAMENTO MUNDIAL, SUAS PIADAS E QUASE NADA DE VERDADEIRA GESTÃO PÚBLICA E ATENÇÃO AO POVO BRASILEIRO.           PASSADOS MIL DIAS E CLARO MIL NOITES DE DESMONTE NESTE PAIS, AS PESQUISAS MOSTRAM QUE UMA BOA PARTE DA POPULAÇÃO JÁ NÃO QUEREM ESTE INDECENTE TRAVESTIDO DE PRESIDENTE EM UMA NOVA ELEIÇÃO E NÃO IRÃO DEIXAR PASSAR A BOIADA..          A SUA TOTAL DESQUALIFICAÇÃO EM TODOS OS PONTOS, NÃO NOS DEIXARÁ, SEM DÚVIDA NENHUMA, QUE O BRASIL CONTINUE COM O  DESMONTE DO PAÍS NA QUESTÃO DO DESEMPREGO, DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA, O DESMONTE DOS PROGRAMAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS, A IDECÊNCIA C

Entenda o que é o Marco Temporal

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  O   “marco temporal”  é uma interpretação defendida por ruralistas e setores interessados na exploração das TIs que restringe os direitos constitucionais dos povos indígenas. De acordo com ela, essas populações só teriam direito à terra se estivessem sobre sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Alternativamente, se não estivessem na terra, precisam estar em disputa judicial ou em conflito material comprovado pela área na mesma data. A tese é injusta porque desconsidera as expulsões, remoções forçadas e todas as violências sofridas pelos indígenas até a promulgação da Constituição. Além disso, ignora o fato de que, até 1988, eles eram tutelados pelo Estado e não podiam entrar na Justiça de forma independente para lutar por seus direitos. SOMOS TODOS INDIGENAS FOTO: (DIÁRIO CAUSA OPERÁRIA) O início se deu pois um conflito ocorrido entre indígenas e agricultores em Roraima,  chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal), em 2009, e acabou  desencadeando n